Globalização Ambiental
- Ana Clara Rezende
- 25 de mai. de 2015
- 2 min de leitura
A comunicação passou, de uns tempos pra cá, a fornecer possibilidades para o acompanhamento e monitoramento global dos cientistas, proporcionando acesso a dados fundamentais para a pesquisa ambiental em suas várias manifestações. Um exemplo desse trabalho está na meteorologia, onde hoje é possível detectar a formação de um furacão, saber através das correntes marítimas e massas de ar, para onde ele irá se deslocar, dando tempo para serem tomadas as providências necessárias e assim, informar a população dos procedimentos adequados para a sua segurança.
Desta forma, a humanidade toma contato com os problemas ambientais e procura reavaliar os seus modelos de desenvolvimento e sua atuação no meio ambiente. Nos últimos anos, tem-se identificado toda espécie de informação sobre questões ambientais que até então, só circulavam no meio científico, deixando a população mundial sem participar e até compactuar da problemática ambiental, que deve ser interesse de todos.
Outro fator que tem exercido pressão negativa sobre o meio ambiente e que tem crescido com a globalização da economia é o comércio internacional de produtos naturais, como madeiras nobres e derivados de animais. Este comércio tem provocado sérios danos ao meio ambiente e colocado em risco a preservação de ecossistemas inteiros.
As consequências ambientais da globalização e da implantação que ocorreram pós-guerra são catastróficas. A crise ambiental que ameaça o futuro do planeta tem sua origem justamente na expansão capitalista promovida pela globalização. Para a economia globalizada continuar crescendo são necessários mais consumidores, mesmo que não consumam o mínimo necessário a uma vida digna. O aumento do consumo é estimulado por campanhas publicitárias e por um sistema que valoriza as pessoas pelo seu poder de compra e não pela essência de cada ser.

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